Os mitos sobre adoção internacional prejudicam o processo que pode representar uma vida melhor para crianças e adolescentes que aguardam em abrigos por uma família. A conclusão é do desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e coordenador-geral de Adoção e Subtração Internacional de Crianças e Adolescentes, Reinaldo Cintra, que participou quinta-feira (25) da 3ª Edição do Fórum Nacional da Justiça Protetiva. De acordo com o magistrado, os preconceitos relacionam a adoção internacional ao tráfico de crianças, à venda de órgãos humanos e à prostituição infantil.

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